Fim de festa

Vôlei feminino
Não sei o que é, mas falta alguma coisa. Não podemos permitir que Cuba renasça e passe mais dez anos nos dominando. A geração invencível delas já era. Se pegarmos como base o que era os Estados Unidos e União Soviética a dez anos no vôlei masculino e o que representam hoje em comparação a nossa seleção, chegaremos a conclusão que o masculino andou léguas enquanto o feminino se arrasta. Não sei o que é, mas está faltando alguma coisa, porque lutamos como nunca e perdemos como sempre.

Empacamos no onze
Está certo que tirando esportes e algumas áreas da medicina, Cuba não tem mais nada a acrescentar para o mundo. A terceira coisa que eles tem reconhecido mundialmente que são os charutos, está sendo banido pelos malefícios que o fumo provoca na humanidade. Mesmo com todo o cerco que sofrem pelos Estados Unidos, Cuba consegue contra todas as impossibilidades despontar no cenário mundial dos esportes infinitamente mais do que uma nação de dimensão continental chamada Brasil. Enquanto a Petrobrás se preocupa em patrocinar o Flamengo e a Willians, e outras estatais dão a alguns poucos esportes apenas migalhas, em um Pan-Americano vemos Cuba se distanciar no quadro de medalhas, não por amor a Pátria por parte de seus atletas, muitos dos quais na primeira oportunidade pedem asilo político nos países por onde passam e sim por pura capacidade gerencial de seus dirigentes aliado ao esforço dos seus atletas. Aqui no Brasil temos esportistas de primeira linha que tem que fazer das tripas coração para se manterem ativos porque o governo só se preocupa em aparecer em cima deles quando conquistam medalhas. Pegue o orçamento do Ministério dos esportes dos últimos dez anos e me digam onde investiram os muitos milhões que foram a ele destinado. Sei não, quando se leva uma goleada de um país do tamanho de Cuba, em nossa própria casa é de se pensar se os Cubanos é que são super heróis ou nós que somos demasiadamente incompetentes.
Volto amanhã se Deus quiser com outro estado de espírito.