segunda-feira, 30 de julho de 2007

30.07

FIM DE FESTA
Com o final do Pan, muitas comemorações, principalmente daqueles que a partir de agora procurarão de todas as formas atrair para si uma grande parte dos louros da festa que patrocinamos para as três Américas. Agora teremos que ter muita paciência e principalmente saco, para agüentarmos todas as pessoas que vão querer se adonar da matéria, com aquelas insinuações veladas na base do “se não fosse pela minha pessoa a coisa não teria dado tão certo”. Vai faltar inseticida para matar tantas mariposas.

A FALSA VERDADE DE UM SUCESSO.
Se este Pan, tivesse ocorrido antes do advento da Internet, muitas pessoas ficariam assombradas com o excelente desempenho de Cuba, um país com aproximadamente 11.500.000 habitantes, distribuídos em uma área de 110.861 m² contra 11 milhões de habitantes em 1.524 kilometros quadrados do estado de São Paulo. Lá o estado banca a educação em todos os níveis e o esporte é obrigatório em todas as escolas saindo de lá as promessas que mais tarde se transformarão em atletas que participarão de competições em todo o mundo ajudando Cuba a se manter como uma super potência no esporte mundial. Com o embargo sofrido pelos Estados Unidos desde 1962, e posteriormente com a retirada da Subvenção da União Soviética, o país vem passado por maus momentos, mesmo assim aparentemente pelo menos no esporte e em parte da medicina, continua forte deixando transparecer o sucesso da administração Castrista na formação de seus abnegados atletas que se orgulham e dão o suor de seus rostos para elevar ainda mais o nome da pequena nação Caribenha no cenário mundial.
Isso é o que o governo Cubano que passar para o mundo, mas a realidade pelo pouco que pudemos notar neste pan, é completamente diferente. O esporte para as crianças que tem potencial é obrigatório e quando recebem o ok, dos dirigentes das modalidades para um treinamento mais especializado para mais tarde fazerem parte do time nacional, são vigiados de perto porque o risco de deserção quando estiverem fora do país é muito grande. Não foi apenas aqui no Brasil que os dirigentes Cubanos sofreram baixas por deserção, Em todos os locais por onde passam enfrentam o mesmo problema, só que aqui as condições eram extremamente favoráveis, quer seja pela dimensão continental do nosso país e principalmente pelo nosso povo que adora torcer sempre para o lado mais fraco. Se houvesse uma deserção em massa, não tinha políticos, soldados, policia militar, civil e até federal que priorizassem a captura dos fujões, mesmo se o próprio Fidel Castro se levantasse de sua tumba e viesse pessoalmente fazer gestões para uma possível deportação. Talvez, se tivessem dado mole, o único que para lá voltaria seria o seu filho que é médico da delegação de beisebol, e olhe lá, porque até com ele tenho minhas dúvidas. Por este motivo só estou aguardando algum gênio do nosso atual governo vir se manifestar sobre o futuro do esporte do Brasil dando Cuba como exemplo. E não duvido que isso não vá acontecer, porque um dos exercícios mais utilizados por homens públicos aqui no Brasil é a abertura de boca só para aparecer, não interessando a quantidade de besteiras que dela vai sair.
A julgar pela quantidade de medalhas de ouro que Cuba alcançou, fico na dúvida se os seus atletas tem gana de ganhar ou se borram de medo da recepção que terão da turma do Castro se voltassem com o que eles consideram um mísero terceiro lugar, o que só não ocorreu graças a alguns pernas de paus e amarelões tupiniquins e outros que infelizmente não tiveram nos dois últimos anos que era o mínimo necessário para encarar esta difícil competição, qualquer tipo de apoio, quer seja do governo brasileiro ou de suas confederações, muitas das quais não sabem administrar as parcas verbas que lhe são destinadas, sem contar com aquelas em que os dirigentes simplesmente enfiam a mão no jarro em detrimento aos seus atletas. Estas a quem me refiro tem contra si processos movidos por grupos de oposição, geralmente formados por ex-atletas que não conseguem apoio junto as federações, por elas fazerem parte do circulo vicioso e deturpado que se tornou o esporte brasileiro. A eles só resta a esperança de que um dia as coisas mudem com a criação de uma lei específica que permita a iniciativa privada de adotar modalidades e não só alguns atletas de renome e que estes empresários da iniciativa privada administrem os gastos com a subvenção e logística dos atletas, centros de treinamentos e despesas gerais de deslocamento para competições fora do país, para que principalmente nossas futuras promessas possam ganhar experiência competindo com atletas de ponta. Que me perdoem os países que vou citar, mas competir contra Guiné Bissal, Guiana Francesa, Martinica e outras Conchichinas da vida, não chegaremos a lugar nenhum. Não precisa uma única empresa bancar tudo isso, se algumas de setores diferentes se unirem vão se beneficiar com o retorno em propaganda e uma não colidirá com a outra por serem como já falei, de segmentos diferentes. O que não dá para continuar fazendo é ver o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Petrobrás, e mais algumas de capital misto alardearem que o governo é que está atrás deste patrocínio, quando não sabemos nem o que é patrocinado. O estado não foi criado para isso, destinar verbas para a criação se super atletas, deixando crianças que poderão se tornar nossos futuros ídolos morrerem precocemente por fome e doenças como ocorre nas partes mais miseráveis da nossa nação é muito mais que um crime, é a importação de um modelo para a Cubalização do nosso esporte nacional.

AUSENCIA SENTIDA
Para coroar o Pan com chaves de ouro, só faltou o nosso presidente ter comparecido a solenidade. Mas porque será que o Lula, não se fez presente?

Espolio de Guerra
Lula diz que Rio manterá 75% da segurança montada para o Pan.
É uma excelente medida para se testar se o esquema realmente funciona, porque com a saída da força nacional de segurança voltam os traficantes e outros bandidos que se ausentaram motivados por umas férias estratégicas.

ESCOLHA
De duas uma, ou a TAM está sofrendo de praga de madrinha, ou a sua frota está caindo aos pedaços, necessitando a todo momento do que convencionaram chamar de manutenção não programada.

SE A MODA PEGA
Um homem foi condenado a se vestir de galinha e sair na rua fazendo propaganda contra um famoso bordel americano. Daniel Chapdelaine foi um de três réus condenados pelo juiz Michael Cicconetti por abordar prostitutas na rua, o que é ilegal no Estado de Ohio. Já imaginaram se por aqui a coisa pegasse, do que se fantasiariam algumas autoridades caso fossem condenadas aos crimes em que estão sendo investigadas?

MAGOOU!!!
FIM DE FESTA
Com o final do Pan, muitas comemorações, principalmente daqueles que a partir de agora procurarão de todas as formas atrair para si uma grande parte dos louros da festa que patrocinamos para as três Américas. Agora teremos que ter muita paciência e principalmente saco, para agüentarmos todas as pessoas que vão querer se adonar da matéria, com aquelas insinuações veladas na base do “se não fosse pela minha pessoa a coisa não teria dado tão certo”. Vai faltar inseticida para matar tantas mariposas.

A FALSA VERDADE DE UM SUCESSO.
Se este Pan, tivesse ocorrido antes do advento da Internet, muitas pessoas ficariam assombradas com o excelente desempenho de Cuba, um país com aproximadamente 11.500.000 habitantes, distribuídos em uma área de 110.861 m² contra 11 milhões de habitantes em 1.524 kilometros quadrados do estado de São Paulo. Lá o estado banca a educação em todos os níveis e o esporte é obrigatório em todas as escolas saindo de lá as promessas que mais tarde se transformarão em atletas que participarão de competições em todo o mundo ajudando Cuba a se manter como uma super potência no esporte mundial. Com o embargo sofrido pelos Estados Unidos desde 1962, e posteriormente com a retirada da Subvenção da União Soviética, o país vem passado por maus momentos, mesmo assim aparentemente pelo menos no esporte e em parte da medicina, continua forte deixando transparecer o sucesso da administração Castrista na formação de seus abnegados atletas que se orgulham e dão o suor de seus rostos para elevar ainda mais o nome da pequena nação Caribenha no cenário mundial.
Isso é o que o governo Cubano que passar para o mundo, mas a realidade pelo pouco que pudemos notar neste pan, é completamente diferente. O esporte para as crianças que tem potencial é obrigatório e quando recebem o ok, dos dirigentes das modalidades para um treinamento mais especializado para mais tarde fazerem parte do time nacional, são vigiados de perto porque o risco de deserção quando estiverem fora do país é muito grande. Não foi apenas aqui no Brasil que os dirigentes Cubanos sofreram baixas por deserção, Em todos os locais por onde passam enfrentam o mesmo problema, só que aqui as condições eram extremamente favoráveis, quer seja pela dimensão continental do nosso país e principalmente pelo nosso povo que adora torcer sempre para o lado mais fraco. Se houvesse uma deserção em massa, não tinha políticos, soldados, policia militar, civil e até federal que priorizassem a captura dos fujões, mesmo se o próprio Fidel Castro se levantasse de sua tumba e viesse pessoalmente fazer gestões para uma possível deportação. Talvez, se tivessem dado mole, o único que para lá voltaria seria o seu filho que é médico da delegação de beisebol, e olhe lá, porque até com ele tenho minhas dúvidas. Por este motivo só estou aguardando algum gênio do nosso atual governo vir se manifestar sobre o futuro do esporte do Brasil dando Cuba como exemplo. E não duvido que isso não vá acontecer, porque um dos exercícios mais utilizados por homens públicos aqui no Brasil é a abertura de boca só para aparecer, não interessando a quantidade de besteiras que dela vai sair.
A julgar pela quantidade de medalhas de ouro que Cuba alcançou, fico na dúvida se os seus atletas tem gana de ganhar ou se borram de medo da recepção que terão da turma do Castro se voltassem com o que eles consideram um mísero terceiro lugar, o que só não ocorreu graças a alguns pernas de paus e amarelões tupiniquins e outros que infelizmente não tiveram nos dois últimos anos que era o mínimo necessário para encarar esta difícil competição, qualquer tipo de apoio, quer seja do governo brasileiro ou de suas confederações, muitas das quais não sabem administrar as parcas verbas que lhe são destinadas, sem contar com aquelas em que os dirigentes simplesmente enfiam a mão no jarro em detrimento aos seus atletas. Estas a quem me refiro tem contra si processos movidos por grupos de oposição, geralmente formados por ex-atletas que não conseguem apoio junto as federações, por elas fazerem parte do circulo vicioso e deturpado que se tornou o esporte brasileiro. A eles só resta a esperança de que um dia as coisas mudem com a criação de uma lei específica que permita a iniciativa privada de adotar modalidades e não só alguns atletas de renome e que estes empresários da iniciativa privada administrem os gastos com a subvenção e logística dos atletas, centros de treinamentos e despesas gerais de deslocamento para competições fora do país, para que principalmente nossas futuras promessas possam ganhar experiência competindo com atletas de ponta. Que me perdoem os países que vou citar, mas competir contra Guiné Bissal, Guiana Francesa, Martinica e outras Conchichinas da vida, não chegaremos a lugar nenhum. Não precisa uma única empresa bancar tudo isso, se algumas de setores diferentes se unirem vão se beneficiar com o retorno em propaganda e uma não colidirá com a outra por serem como já falei, de segmentos diferentes. O que não dá para continuar fazendo é ver o Banco do Brasil, Caixa Econômica, Petrobrás, e mais algumas de capital misto alardearem que o governo é que está atrás deste patrocínio, quando não sabemos nem o que é patrocinado. O estado não foi criado para isso, destinar verbas para a criação se super atletas, deixando crianças que poderão se tornar nossos futuros ídolos morrerem precocemente por fome e doenças como ocorre nas partes mais miseráveis da nossa nação é muito mais que um crime, é a importação de um modelo para a Cubalização do nosso esporte nacional.

AUSENCIA SENTIDA
Para coroar o Pan com chaves de ouro, só faltou o nosso presidente ter comparecido a solenidade. Mas porque será que o Lula, não se fez presente?

Espolio de Guerra
Lula diz que Rio manterá 75% da segurança montada para o Pan.
É uma excelente medida para se testar se o esquema realmente funciona, porque com a saída da força nacional de segurança voltam os traficantes e outros bandidos que se ausentaram motivados por umas férias estratégicas.

ESCOLHA
De duas uma, ou a TAM está sofrendo de praga de madrinha, ou a sua frota está caindo aos pedaços, necessitando a todo momento do que convencionaram chamar de manutenção não programada.

SE A MODA PEGA
Um homem foi condenado a se vestir de galinha e sair na rua fazendo propaganda contra um famoso bordel americano. Daniel Chapdelaine foi um de três réus condenados pelo juiz Michael Cicconetti por abordar prostitutas na rua, o que é ilegal no Estado de Ohio. Já imaginaram se por aqui a coisa pegasse, do que se fantasiariam algumas autoridades caso fossem condenadas aos crimes em que estão sendo investigadas?

MAGOOU!!!
O presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi foi se queixar com o presidente da republica que na ultima reunião com os ministros foi tratado de maneira extremamente rude pela ministra da casa civil Dilma Roussef. Lula lhe alisou a cabeça e pediu para que ele nem ligasse porque a ministra gostava muito dele.
Sinceramente, com um amor deste calibre, prefiro morrer seco, solitário e esturricado.
O ex-ministro da fazenda Antonio Palocci está comigo e não abre!!!

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