sexta-feira, 6 de julho de 2012


Globo.com

Chinesa processa dentista após ficar com visual assustador
Mulher reclama que seu bebê de 1 ano chora quando a vê sorrindo.
Moradora do centro do país agora pede indenização de R$ 31.500.

Uma mulher chinesa está processando seu dentista após fazer um tratamento que a deixou com um visual monstruoso, o que tem assustado até seu bebê de 1 ano, que chora toda vez que a vê sorrindo ou falando.
Xu Feng, de 33 anos, exige uma idenização de cerca de R$ 31.500 por parte do profissional, que não tem licença para atuar. A paciente ficou com a gengiva cheia de infecções e abscessos.



Gente!!!, vamos falar sério, se a madame  resolve fazer um 69 com o marido..., o bilau do cara sai correndo...

Vida de torcedor e de puxa saco.
Corintianos vão trabalhar 'uniformizados' em empresa
Empresa de service desk ficou alvinegra após conquista da Libertadores.
Coodenador diz ter relevado fato de norma ter sido burlada por funcionários.
Marta Cavallini
Do G1, em São Paulo
O coodenador Leonardo Caetano de Siqueira não gostou quando viu vários funcionários da empresa de service desk de TI onde trabalha vestidos com a camiseta do Corinthians. O orgulho pela conquista do título da Libertadores fez com que o ambiente de trabalho da empresa, localizada no Centro de São Paulo, ficasse alvinegro nesta quinta-feira (5). Além das camisetas, as cadeiras e as baias do escritório foram enfeitadas com bandeiras, e nem a parede escapou de abrigar um pôster do time campeão. Na TV, ligada ao computador, estavam passando fotos referentes à vitória.

Siqueira diz que o regulamento interno é claro: os funcionários têm de trabalhar de camisa e calça social e sapato de segunda a quinta-feira. “Ontem alguns funcionários vieram com a camiseta do time por baixo da camisa social, mas hoje a situação fugiu do controle. Pelo menos ninguém faltou”, diz. Siqueira diz que, como flamenguista roxo, até torceu para o Boca Juniors ganhar, mas como coordenador diz que desejou que o Corinthians ganhasse para que todos os funcionários da empresa pudessem chegar “sãos e salvos” no trabalho. “Se perdesse poderia ter quebra-quebra na cidade, seria um caos. E é bom porque os corintianos trabalham felizes, mais motivados e eufóricos, ajuda no desempenho”, afirma.

Solange Basílio, apesar de ser corintiana, estava
incomodada com o barulho dos colegas de time
(Foto: Marta Cavallini/G1)
Segundo ele, em caso de falta não justificada, o dia não trabalhado é descontado do salário. “Motivo de jogo não é justificativa plausível”, diz. “Ontem eu avisei que hoje o dia era normal”, diz.

Mas alguns empregados chegaram até 2 horas e meia atrasados, como é o caso do service desk Leandro Pereira Ferraz. Ele conta que foi trabalhar sem dormir e chegou às 8h30 desta quinta no escritório – seu horário era às 6h -, após comemorar com os amigos em São Bernardo do Campo até o amanhecer. “Vou comemorar até o fim do ano. O Chelsea que se prepare que a gente está chegando”, festeja.

Leandro Ferraz e Pablo Correa orgulhosos do título do Corinthians (Foto: Marta Cavallini/G1)
Ferraz foi com uma camiseta polo do Corinthians que, segundo ele, é “especial”, e ainda levou outra que tinha sobrando em casa para o colega Pablo Gomes Correa. “Foi uma boa surpresa, vou ficar o dia todo com ela, hoje a lei é usar o uniforme do timão”, diz Correa.

Até o analista de recursos humanos Maykon Asnar burlou o regulamento da empresa e foi trabalhar com a camiseta. Para “disfarçar”, ele colocou um blazer por cima do uniforme. “Conheço bem o regulamento da empresa, mas hoje eu quebrei por um motivo especial”, diz. Asnar mostrou ainda uma tatuagem com o brasão do Corinthians no braço esquerdo . “Foi um presente de aniversário que eu ganhei da minha mulher em fevereiro”. Ele viu o jogo na quadra da escola de samba Gaviões da Fiel com a esposa e os dois filhos pequenos que, segundo ele, herdaram a paixão pelo time dos pais. De volta à sua casa às 2h30 desta quinta, ele não conseguia dormir. “Fiquei na internet e TV procurando notícias do Corinthians, vendo os jogadores levantando o troféu.”

O analista de RH Maykon Asnar decidiu ver o jogo na quadra da Gaviões após ter levado três notificações do condomínio onde mora por barulho no apartamento. “Se eu levasse a quarta advertência teria de pagar multa, aí fomos para a escola pra poder extravasar à vontade”, afirma.

A coordenadora de service desk Solange Basílio, apesar de ser corintiana, estava incomodada com o burburinho dos colegas de time porque não estava conseguindo trabalhar direito. “Eles se exaltam e o cliente escuta e pergunta se aqui está tendo festa”, reclama.

Já analista de suporte pleno e palmeirense Alexandre Tadeu Santos Salvador só estava pensando na final da Copa do Brasil na noite desta quinta. Ele até foi trabalhar de suéter verde e destoava entre os colegas corintianos. “Ontem eu azarei o Corinthians, aí quando ganhou eu pensei: vou ter que aguentar amanhã”.
Pitaco da viúva.
E a vida continua com torcedores não abrindo mão da parte que lhes cabe nesse latifúndio representado pela alegria depois de muita tristeza.
O supervisor está na dele, tentando salvar o rabo que deixou atravessado na porta, uma vez que a mesma é fechada pelos donos da sua empresa. Vai que de repente os patrões são Parmera desde criancinha e o porco “auto apelido dado pelos próprios Palmeirenses” leva uma traulitada do Coxa  e perde a copa do Brasil. Vai sobrar para quem???
Então acho que o cara está certo, meio assim sem caráter, mas está certo.
Quanto a coordenadora, fala sério, se é corintiana eu não sei, mas ficando caladinha arregimenta um pouco de simpatia para si, o que de quebra pode lhe proporcionar a oportunidade impar de conseguir um chinelinho do seu tamanho, casa esteja encalhada, perdão, seja solteira.  

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