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Chinesa processa dentista após ficar com
visual assustador
Mulher reclama que seu bebê de 1 ano
chora quando a vê sorrindo.
Moradora do centro do país agora pede indenização de R$ 31.500.
Moradora do centro do país agora pede indenização de R$ 31.500.
Uma mulher chinesa está
processando seu dentista após fazer um tratamento que a deixou com um visual
monstruoso, o que tem assustado até seu bebê de 1 ano, que chora toda vez que a
vê sorrindo ou falando.
Xu Feng, de 33 anos, exige
uma idenização de cerca de R$ 31.500 por parte do profissional, que não tem
licença para atuar. A paciente ficou com a gengiva cheia de infecções e
abscessos.
Gente!!!, vamos falar sério,
se a madame resolve fazer um 69 com o
marido..., o bilau do cara sai correndo...
Vida de torcedor e de puxa
saco.
Corintianos vão trabalhar
'uniformizados' em empresa
Empresa de service desk
ficou alvinegra após conquista da Libertadores.
Coodenador diz ter relevado
fato de norma ter sido burlada por funcionários.
Marta Cavallini
Do G1, em São Paulo
O coodenador Leonardo
Caetano de Siqueira não gostou quando viu vários funcionários da empresa de
service desk de TI onde trabalha vestidos com a camiseta do Corinthians. O
orgulho pela conquista do título da Libertadores fez com que o ambiente de
trabalho da empresa, localizada no Centro de São Paulo, ficasse alvinegro nesta
quinta-feira (5). Além das camisetas, as cadeiras e as baias do escritório
foram enfeitadas com bandeiras, e nem a parede escapou de abrigar um pôster do
time campeão. Na TV, ligada ao computador, estavam passando fotos referentes à
vitória.
Siqueira diz que o
regulamento interno é claro: os funcionários têm de trabalhar de camisa e calça
social e sapato de segunda a quinta-feira. “Ontem alguns funcionários vieram
com a camiseta do time por baixo da camisa social, mas hoje a situação fugiu do
controle. Pelo menos ninguém faltou”, diz. Siqueira diz que, como flamenguista
roxo, até torceu para o Boca Juniors ganhar, mas como coordenador diz que
desejou que o Corinthians ganhasse para que todos os funcionários da empresa
pudessem chegar “sãos e salvos” no trabalho. “Se perdesse poderia ter
quebra-quebra na cidade, seria um caos. E é bom porque os corintianos trabalham
felizes, mais motivados e eufóricos, ajuda no desempenho”, afirma.
Solange Basílio, apesar de
ser corintiana, estava
incomodada com o barulho dos
colegas de time
(Foto: Marta Cavallini/G1)
Segundo ele, em caso de
falta não justificada, o dia não trabalhado é descontado do salário. “Motivo de
jogo não é justificativa plausível”, diz. “Ontem eu avisei que hoje o dia era
normal”, diz.
Mas alguns empregados
chegaram até 2 horas e meia atrasados, como é o caso do service desk Leandro
Pereira Ferraz. Ele conta que foi trabalhar sem dormir e chegou às 8h30 desta
quinta no escritório – seu horário era às 6h -, após comemorar com os amigos em
São Bernardo do Campo até o amanhecer. “Vou comemorar até o fim do ano. O
Chelsea que se prepare que a gente está chegando”, festeja.
Leandro Ferraz e Pablo
Correa orgulhosos do título do Corinthians (Foto: Marta Cavallini/G1)
Ferraz foi com uma camiseta
polo do Corinthians que, segundo ele, é “especial”, e ainda levou outra que
tinha sobrando em casa para o colega Pablo Gomes Correa. “Foi uma boa surpresa,
vou ficar o dia todo com ela, hoje a lei é usar o uniforme do timão”, diz
Correa.
Até o analista de recursos
humanos Maykon Asnar burlou o regulamento da empresa e foi trabalhar com a
camiseta. Para “disfarçar”, ele colocou um blazer por cima do uniforme.
“Conheço bem o regulamento da empresa, mas hoje eu quebrei por um motivo
especial”, diz. Asnar mostrou ainda uma tatuagem com o brasão do Corinthians no
braço esquerdo . “Foi um presente de aniversário que eu ganhei da minha mulher
em fevereiro”. Ele viu o jogo na quadra da escola de samba Gaviões da Fiel com
a esposa e os dois filhos pequenos que, segundo ele, herdaram a paixão pelo
time dos pais. De volta à sua casa às 2h30 desta quinta, ele não conseguia
dormir. “Fiquei na internet e TV procurando notícias do Corinthians, vendo os jogadores
levantando o troféu.”
O analista de RH Maykon
Asnar decidiu ver o jogo na quadra da Gaviões após ter levado três notificações
do condomínio onde mora por barulho no apartamento. “Se eu levasse a quarta
advertência teria de pagar multa, aí fomos para a escola pra poder extravasar à
vontade”, afirma.
A coordenadora de service
desk Solange Basílio, apesar de ser corintiana, estava incomodada com o
burburinho dos colegas de time porque não estava conseguindo trabalhar direito.
“Eles se exaltam e o cliente escuta e pergunta se aqui está tendo festa”,
reclama.
Já analista de suporte pleno
e palmeirense Alexandre Tadeu Santos Salvador só estava pensando na final da
Copa do Brasil na noite desta quinta. Ele até foi trabalhar de suéter verde e
destoava entre os colegas corintianos. “Ontem eu azarei o Corinthians, aí
quando ganhou eu pensei: vou ter que aguentar amanhã”.
Pitaco da viúva.
E a vida continua com
torcedores não abrindo mão da parte que lhes cabe nesse latifúndio representado
pela alegria depois de muita tristeza.
O supervisor está na dele,
tentando salvar o rabo que deixou atravessado na porta, uma vez que a mesma é
fechada pelos donos da sua empresa. Vai que de repente os patrões são Parmera
desde criancinha e o porco “auto apelido dado pelos próprios Palmeirenses” leva
uma traulitada do Coxa e perde a copa do
Brasil. Vai sobrar para quem???
Então acho que o cara está
certo, meio assim sem caráter, mas está certo.
Quanto a coordenadora, fala
sério, se é corintiana eu não sei, mas ficando caladinha arregimenta um pouco
de simpatia para si, o que de quebra pode lhe proporcionar a oportunidade impar
de conseguir um chinelinho do seu tamanho, casa esteja encalhada, perdão, seja
solteira.
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