terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A DANTAS O QUE É DE DANTAS






Justiça devolve 27 fazendas a Daniel Dantas

A Justiça Federal suspendeu o sequestro de todo o complexo agropecuário - 27 fazendas e 450 mil cabeças de gado - do banqueiro Daniel Dantas. O patrimônio estava sob regime de arresto desde julho de 2009, no âmbito da Operação Satiagraha - investigação sobre supostos crimes de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que a Polícia Federal atribuía ao dono do Opportunity.


TRF rejeita acusações contra Dantas no caso Kroll
A Satiagraha foi declarada nula e, por consequência, todas as provas colhidas pela PF, em decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), tomada em maio de 2011. A devolução dos pastos e do rebanho do banqueiro foi ordenada pelo juiz Douglas Camarinha Gonzales, da 6.ª Vara Criminal Federal em São Paulo. "Decisão judicial não se discute, cumpre-se", assinalou Camarinha, em alusão à ordem do STJ.

A decisão de Camarinha foi baixada nos autos do sequestro das fazendas e dos semoventes, espalhados em quatro Estados: 23 no Pará, 2 em Mato Grosso, uma em Minas e uma em São Paulo. A defesa já havia requerido, no início da vigência do arresto, sua revogação.

"Tem-se, pois, como claro o caráter de acessoriedade desse feito ao seu principal (ação penal da Satiagraha) de forma que a sorte do acessório deverá seguir a do principal", destacou o magistrado. A sentença será enviada aos cartórios de registros de imóveis onde se situam as fazendas comunicando o desbloqueio.

"O sequestro de bens da Santa Bárbara sempre careceu de qualquer fundamento", assinala a advogada Dora Cavalcanti, que atuou na defesa da agropecuária. "Ninguém da empresa foi denunciado pelo Ministério Público, nenhum executivo. Nunca se apurou nada em relação à Santa Bárbara." Dora observa que conseguiu, inicialmente, autorização para a Santa Bárbara comercializar o gado. "Isso evitou a quebra da empresa, que, no entanto, ficou submetida a todas as restrições." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Pitaco da viúva

Concordo que a ninguém é dado o direito de meter a mãozão gorda, cheia de dedos, os quais lotados de unhas, as quais são as legitimas proprietárias de terrinhas, embaixo delas, em qualquer propriedade que pertençam a, como diria o outro, aos outros.

Só acredito que para que outrem ou outrens, se é que isso existe, mantenham suas legitimas propriedades (sic), devam provar que elas foram adquiridas através de dindim mais limpo que bumbum de bebe do banho.
No caso do senhor Daniel Dantas nada se provou contra ele, mas em compensação também nada se provou ao seu favor.

Eu sei que é chato ficar  batendo na mesma tecla, mas no episódio da operação Satiagraha parece que terminou com a nossa gloriosa Polícia Federal fazendo o papel de vilão, coisa em que não acredito, não quero acreditar e tenho raiva de quem acredita.
Pode a nossa maior instituição ter falhado em alguns quesitos na investigação, mas atirá-la aos Leões como está sendo feito é Massacrar a única instituição policial brasileira que não é perfeita mas trabalha no mínimo 99% em pró do sofrido e lesado eleitor brasileiro que paga seus impostos com uma penta dificuldade só para ver bandidos se apossando de muito e em alguns casos, para ser simplista, com a colaboração de advogados, alguns homens de preto e seus assessores os quais infelizmente superam em números galopantes magistrados já citados aqui neste blog como os da lado do bem do próprio Supremo.
Então sou favorável que o Senhor Daniel  possa reaver as suas propriedades, sem que o desdobramento do caso  implique em aumento de patrimônio de juízes, e funcionários do judiciário,
Membros ou aparentados de ex presidentes da república, partidários de PT, PMDB, PSDB, PR ou PQP, ou qualquer outra pessoa física ou jurídica existe em todo o território deste nosso Brasil Varonil.
Se no mínimo isso for feito vou aplaudir a devolução das fazendas a quem de direito, ficando inclusive a disposição para a aceitação de um convite para uma churrascada em homenagem ao aludido fato.

No entanto tenho a mais plena convicção de que não terei esta sorte... 

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