quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Saúde pública jogada ao léo




Grande Curitiba entre as maiores incidências de Aids

Karla Losse Mendes





Seis das cem cidades brasileiras com o maior índice de incidência de Aids no Brasil estão no Paraná. Entre elas, Pinhais, Curitiba, Piraquara e Colombo. Também figuraram entre os municípios com maior número de casos notificados Paranaguá e Foz do Iguaçu.



Os dados fazem parte da versão preliminar do Boletim Epidemiológico Aids - DST, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Ministério da Saúde. O estudo mostra que Pinhais é a oitava cidade com a maior incidência da doença. Em 2010, foram notificados 58,1 casos para cada 100 mil habitantes. A maior taxa do país é de Porto Alegre, 99,8 casos em cada cem mil pessoas.



Paranaguá ocupa a 17ª posição no País e 2° lugar do Estado, com 52,7 casos notificados em 2010. Curitiba está na 31ª posição entre as cidades brasileiras e teve 41,8 casos notificados para cada cem mil habitantes no ano passado.



De acordo com a coordenadora Estadual de DST/Aids, Kathia Adriana Moreira, há divergência entre os dados do governo do Estado e os divulgados pelo Governo Federal. Segundo ela, a maior incidência de casos registrada no último ano seria em Paranaguá, que concentraria 33,91% dos novos contágios no Estado. A segunda maior incidência estaria em Foz do Iguaçu, com 19,3%.



Ela explica que esses locais tem grande fluxo de população flutuante e concentram visitantes de outras cidades e países, o que explicaria o alto número de incidência da doença.



Novos casos



Em todo o Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, a estimativa de pessoas infectadas pela doença permanece estável, atingindo cerca de 0,6% da população. Já o número de novos casos notificados caiu de 18,8 para cada cem mil habitantes em 2009 para 17,9 em 2010.



A taxa de incidência no Paraná se manteve acima da média nacional desde 2006. O maior número de registros de novos casos ocorreu em 2008, quando o Estado notificou 28,6 contágios em cada cem mil habitantes, enquanto a média do País foi de 19,3.



Em 2009, o número de novos casos caiu para 19,6, ainda acima da média nacional que teve 18,8 novos casos em cada cem mil pessoas. Em 2010, a taxa paranaense passou para 19 novos casos, enquanto a média do país foi de 17,9.



Jovens



A taxa de incidência - novos casos para cada cem mil habitantes - entre os jovens de 15 a 24 anos do Paraná também foi superior à média nacional desde 1998. Neste período o Estado registrou 4.126 novos casos da doença, quase 6,2% dos 66.698 novos contágios notificados no País.



A taxa oscilou ao longo dos anos, a menor incidência foi registrada em 2005, com 8,9 novos casos. Neste ano, a média nacional foi de 8,1. Já a maior incidência ocorreu em 2008, quando o Estado registrou mais de 16 novos casos entre cada cem mil jovens. Nos anos seguintes, a taxa reduziu, com 13,6 em 2009 e 11,7 em 2010.



O estudo do Ministério da Saúde também mostrou que, em todo o País, o número de casos entre homossexuais de 15 a 24 anos aumentou 10,1%. No ano passado, para cada 10 heterossexuais vivendo com o HIV/Aids havia 16 homossexuais.



A taxa de incidência do HIV/Aids também subiu 16,8% entre os homens dessa faixa etária, de 9,5 em 2000 para 11,1 em 2010. Para as mulheres, a incidência reduziu 23,5%, passando de 10,2 para 7,8 casos em cada cem mil habitantes no mesmo período.



Para a coordenadora Estadual de DST/Aids no Paraná, a redução no uso da camisinha entre os jovens é assustador. "Os estudos mostram que há uma redução do uso da camisinha entre os jovens, mesmo com todo o conhecimento de que essa é a melhor maneira de evitar a Aids."



Ela acredita que a nova geração não teve o mesmo contato dos pais - que viram seus ídolos como o cantor Cazuza sofrer e morrer com a doença. Os novos avanços no tratamento também trariam a falsa sensação de segurança.



 "A melhor forma de prevenção da Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis continua sendo o uso de preservativo. Não é porque existe tratamento que a doença deixou de ser grave. A Aids tem um tratamento com diversos efeitos colaterais e ainda mata. O melhor é a prevenção", alerta a coordenadora.



Mortes



A taxa de mortalidade em função da doença no Estado, no entanto, é menor que a média nacional. Entre 1998 e 2010 mais de nove mil pessoas morreram em decorrência da doença no Estado. Em todo o Brasil foram 241.469.



Nos últimos doze anos, a taxa de mortalidade em decorrência da Aids tem se mantido estável no Estado, variando entre 4,2 e 5,4 óbitos por cem mil habitantes. No Brasil, essa média variou entre 5,9 e 7,6 casos para a mesma proporção.



Pitaco da Viúva



Está mais do que provado que a saúde no estado do Paraná é um caso de morte porque a grande maioria  dos bam bam bans que trabalham para o estado ou municípios só estão lá pelo salário e probabilidade de serem indicados a governador, prefeito deputados ou vereadores como vem acontecendo a séculos, séculos e seculorum.



O cara entra na política e fica armando só para ser notado, esquecendo-se que no outra ponta está uma população sem nenhum acesso a tratamento de ponta por conta do nosso estimado e querido SUS, que de tão mal falado não capta para tratamento nenhum presidente ou vice, os quais preferem os Hospitais de ponta aqui ou do exterior fator que nem preciso me preocupar em procurar provar caso queiram me processar. Se estou mentindo me indiquem uma só personalidade política que se encostou no SUS ou postinho de saúde  de suas cidades para se tratar nem que tenha sido de um simples bicho de pé, não confundir com tratamento para por o bicho em pé, porque isso é outros quinhentos mil réis.



Também não vale a passadinha pelo postinho para tomar um daqueles anti acido e bombinha para o fígado quando se abusou daquela cachaça que diziam que tinham vinda do norte de Minas, da região de Salinas onde segundo fontes se produz a melhor marvada do Brasil.



A coisa está realmente braba, com a turma de branco pensando unicamente  em ganhar dinheiro até com invencionices como medicina ortomolecular que só está servindo para destruir a tireóide dos e das rolhas de poço que sonham com aqueles vestidinhos de manequim 36, nem que tenham que tirar uma costela para poder vesti-los.



Com a Aids então ninguém quer compromisso passando a premissa que o bichinho do amor é ainda exclusivo dos  manobristas de ré no quibe, preconceito completamente idiota e falso pois sabemos que hoje quem comanda o numero crescente de infectados são as drogas e não os fiofós dos idiotas que acham que só com os outros acontece, nunca com eles.



Junte estes cretinos com uma saúde pública do nível de algumas regiões da África e teremos um retrato perfeito  do cafezal  da Saúde, detonado e fodido.        

















  
 Está comprovado: Mussum comeu o  Zacarias!!!       
E tiveram uma filha! 






Penta que los paroska, se fosse verdade nenhum dos dois mereceriam!!!

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