Um local inusitado serviu de cenário para os
momentos mais decisivos na negociação que possibilitou a aprovação da Comissão
da Verdade no plenário da Câmara Federal na quarta-feira. Com o aumento da
tensão entre governo e oposição pondo em risco a tentativa de acordo, os
principais interlocutores foram parar no banheiro.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
e a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, recorreram à privacidade
do banheiro do gabinete do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), para
telefonar para a presidente Dilma Rousseff, em viagem a Nova York para
participar da assembleia da ONU, e ouvir, como resposta, a desaprovação dos
termos negociados por seus representantes, naquele momento, com a oposição.
Como os líderes da oposição, ACM Neto
(DEM-BA) e Duarte Nogueira (PSDB-SP), já davam como encerrada a tentativa de
acordo, novamente os negociadores recorreram ao reservado do banheiro. Para
salvar a votação ainda naquela noite, Marco Maia engrossou a população do sanitário,
levando os dois líderes da oposição para a reunião com os ministros, que se
mantinham no banheiro.
Aperto
A essa altura, já se apertavam nos cerca de
1,5 metro por 2,6 metros do banheiro: Cardozo, Maria do Rosário, Maia, José
Genoino (assessor do Ministério da Defesa), o líder do governo, Candido
Vaccarezza (PT-SP), e os líderes ACM Neto e Duarte Nogueira. O acordo saiu e o
projeto foi aprovado. “Foi uma noite inusitada”, constatou Maia. “[O banheiro]
foi a busca por um espaço para se fazer uma conversa sem que todos ouvissem.
Uma busca de privacidade”, justificou o presidente da Câmara.
Antes, porém, uma reunião preliminar ocorreu
no banheiro do gabinete da liderança do DEM. Os líderes ACM Neto, Duarte
Nogueira, e o da minoria, Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), se reuniram com Marco Maia
para apresentar o texto que a oposição concordava em votar. “As duas salas da
liderança estavam tomadas por deputados”, argumentou o anfitrião ACM Neto.
Defini o meu presente
Olhe o Natal
aí gente!!! E com ele o dever de termos que presentear a todos aqueles
que de uma maneira ou de outra mereçam nossa lembrança.
Comigo
a coisa vai funcionar da seguinte maneira, vou comprar um presente para enviar
ao procurador do STJD, Paulo Schmitt que num canibalismo jamais visto quisá no
futebol mundial, tentou acabar com a instituição centenária denominada Coritiba Foot
Ball Club, Pênis, saco
escrotal e ovulo do seu querido Atlético Paranaense, pedindo uma pena de trinta
jogos fora do Couto Pereira, reduzida a contra gosto para 10, mesmo assim de
maneira absurda por se tratar da pena
máxima para este tipo de situação, sem direito a nenhum benefício contrariando
uma das regras mais elementares do
direito, se não legalmente mas com toda a certeza moralmente.
Não ia mas agora vou enviar a ele cinco litros da famosa Lotion d'acajou da perfumaria Francesa,
conhecida aqui por Oleo de Peroba, principalmente depois de ter aconselhado o
diretor do seu Atlético a permanecer em
sua casa enquanto a sua pena não for inteiramente cumprida.
Se o diretor fosse do coxa o procurador já estaria ameaçando
o clube de eliminação do futebol.
É bem coisa de atletiticano...
Só por Deus
Só por Deus
Atenção gordos da cabeça pequena
SE ELE PODE!!!
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