terça-feira, 26 de julho de 2011

O ÚTERO AO AGRADAVEL


Hillary pede democracia em Mianmar e no mundo árabe

A mulher do homem do charuto continua pensando que o mundo ainda é o playground da sua nação, encarando as outras nações como se fossem crianças sujeitas ao seu monitoramento.
Agora a madame Mim está sugerindo que à Indonésia  e outros países que promovam a democracia em Mianmar, nos países do Oriente Médio e no norte da África que estão em lutas internas fazendo sarta butiá do borso. Ela tentou ensinar o padre nosso ao vigário, dizendo  que a bem-sucedida transição da ditadura para uma vibrante democracia de maioria muçulmana poderia se transformar em um modelo ideal para Mianmar e o mundo árabe, esquecendo de mencionar que para se chegar a este estágio é necessário a anuência dos velhinhos generais sanguinolentos que detém o poder   alicerçados por suas estrelas de generais, os quais tem duas únicas palavras para demonstrar o  entusiasmo concernente a entregar a rapadura que  são;

                                                 NEM FODENDO!!!

É muito fácil falar, principalmente quando essa falácia é dirigida a espectadores de espantalhos, os quais por não conhecerem os verdadeiros motivos que levaram o povo a reconhecer a autoridade dos seus atuais algozes tendem a concordar com tudo o que é dito por ambas as partes, uma de cada vez mudando de idéia a cada explanação.
Democracia é uma das mais espetaculares criações do homem, mas em nome dela, tanto como em nome de Deus se matou mais que as duas grandes guerras mundiais e doenças como a peste negra e a atual hipertensão.
Quando se pede que um povo lute por sua democracia é necessário saber pormenorizadamente o numero de armas que o seu governo possui e principalmente o grau da sanha assassina do seu ditador, o qual se for igual aos dos anjinhos do quadro abaixo é colocar a cabeça de todo o povo em uma forca a disposição dos carrascos. 






A dona Hílare fica pousando de mulher de perseguida roxa para poder daqui a alguns anos se candidatar a rainha da cocada preta da casa branca, se esquecendo que a cada cutucada que dá nesses governos  aumenta a vontade dos seus povos de se verem livres dos seus jugos, provocando nos ditadores a necessidade de bater mais forte  para manter a posse da rapadura, sem contar o erro ou a maldade em nome de uma vingança estúpida a qual não vê a diferença entre lutar apenas  contra o seu inimigo e rotular todos aqueles com quem tem diferenças como bolas da vez, as quais são meros instrumentos que unem o “útero” ao agradável.



    

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