Beneficiário do Bolsa Família fica pouco no emprego
Os beneficiários do Bolsa Família passam menos tempo no emprego e, quando o perdem, demoram mais para encontrar nova vaga com carteira assinada. É o que mostra pesquisa encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social, numa indicação de que será longo e complicado o caminho para que os beneficiários da transferência de renda do governo abram mão dos pagamentos mensais do Bolsa Família e encontrem a chamada "porta de saída" do programa.
As primeiras sondagens sobre a relação do público do Bolsa Família com o mercado de trabalho feitas após sete anos de vida do programa mostram que a maioria dos empregos não tem registro em carteira. Entre os beneficiários ocupados, 75,2% não têm cobertura da Previdência Social, calcula o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Na população economicamente ativa do País, o porcentual é de 49,8%.
"A inserção dos beneficiários do Bolsa Família no mercado formal, quando existe, é bastante precária. Menos de um ano depois da contratação, metade dos beneficiários é desligada, 30% perderão seus empregos em menos de seis meses. Fora do mercado de trabalho, menos de 25% são recontratados nos quatro anos seguintes", resume estudo de Alexandre Leichsenring, doutor em estatística e consultor do Ministério do Desenvolvimento Social.
Leichsering pesquisou o comportamento dos beneficiários do Bolsa Família durante quatro anos, de 2003 a 2007, nos registros de emprego do Ministério do Trabalho. A pesquisa identificou entre os beneficiários taxas de admissão menores no mercado formal de trabalho, combinadas com taxas mais elevadas de desligamento do emprego.
A comparação teve como base as demais pessoas com renda até meio salário mínimo inscritas no Cadastro Único do governo: ou seja, pessoas pobres, mas não tão pobres quanto os beneficiários do programa. Durante o período pesquisado, cresceu a participação dos pobres no mercado de trabalho nos dois grupos analisados, anota o estatístico. A passagem pelo emprego é mais rápida entre os beneficiários com menos tempo de estudo e nas Regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste, afirma o estudo Precariedade Laboral e o Programa Bolsa Família.
O modelo matemático não permite avaliar o impacto dos benefícios na dinâmica do mercado de trabalho, avisa Leichsenring. "A impressão que me dá é que as condições sociais piores dos beneficiários são a causa das dificuldades maiores de participação no mercado", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Comentário da Viúva
Ano passado publiquei uma matéria sobre um grupo de senhoras que haviam recebido do governo um curso para costureiras com a abertura de mais de duas mil vagas de emprego com carteira assinada e salário superior ao mínimo, as quais não tiveram uma única candidata por ter que abdicar da famigerada Bolsa Família.
O estudo feito pelo Alexandre Leichsenring é duro, podendo se transformar em cascudo caso fosse anexado as regiões Sudeste, Norte e Centro-Oeste, o Nordeste, que deve ter ficado fora em deferência a terra do ex Molusko.
A decisão em trocar um salário e demais garantias trabalhistas e previdenciárias não teve nada a ver com os pobres, os quais tiveram uma maior participação na opção de se procurar um emprego formal a se entregar a benesse do salário Bolsa Esmola Família que vai de R$ 20,00 a R$ 200,00, que mal da para o sustento do pai de família com a cachaça dele de cada dia.
Cada vez que me deparo com informações a respeito desta meleca batizada de bolsa família, mais me convenço que o projeto não passa de uma magnífica forma de amealhar votos durante as eleições criando novos Moluscos, Chuckas, Encalhados, Sarniculas, Gadeias, Temerosos e tantos outros que embora ainda façam parte do clube dos fichas sujas permanecem no planalto central mandando prender e mandando soltar, sempre com a complacência de parte dos membros da nossa emérita justiça já conhecidos de todos os brasileiros e que a cada dia vão se assemelhando a miquinhos adestrados.
"Quanto mais verba pública melhor", diz líder tucano
Este tal de Sergio Guerra do é o retrato da cara de pau que tomou de assalto a Terra Brasílis quando trocamos a ditadura militar pela pica dura dos civis transformados em ladrões do erário público legalizados por eles mesmos.
Os caras são tão caras de pau e proprietário de um despudor impar que sem o menor receio autorizaram o aumento de R$ 100 milhões para os Fundos Partidários, retirados do fundo de nossas undas, abos ou us, popularmente chamados de brioco.
O infeliz, seguiu a mesma linha de falta de raciocínio da Francesa Maria Antonieta, afirmando que “Quanto mais recurso público, melhor”, “Os partidos ficam menos sujeitos a pressões.”
O que o grandessíssimo filho da puta deixou de mencionar é que segundo informações do Estadão, Congresso Fedemal , aumentou de R$ 165 milhões para R$ 265 milhões a mãozada nos recursos públicos com destino aos Fundos Partidários, abrindo ainda mais a premissa que seremos nós, membros do povo do rabo ardente quem arcará com as fortunas gastas pelos salafrários de fichas sujas cada vez que houver eleições até para juiz de briga de galo, incluindo tudo o que foi gasto na eleição de 2010. o que permitirá a “estatização” das dívidas da campanha eleitoral de 2010.
O usuário de Óleo de Peroba declarou que o seu partido, o PSDB não pretende usar o fundo para quitar débitos da ultima campanha e sim com os R$ 30,34 milhões aumentar projetos de legenda sem citar quais, deixando-nos antever que seria algo em torno da tentativa de reabilitar a imagem pública de todos aqueles indiciados em falcatruas durante o cumprimento de seus mandatos.
Levanta para R$ 100 bilhões e coloca a grana do Pré Sal que ainda é pouco.
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