Resposta a Cecília Dias
Boa noite Cecília, tudo bem com você?
Espero que sim.
O dinheiro na conta do candidato interfere sim no carater dele, as vezes, muito poucas vezes para o bem, na maioria das vezes para o mau.
Veja o caso de políticos iguais ao Sarney, Calheiros, Genoino, Zé Dirceu, Jefferson, Maluf, Garotinho e Garotinha, Azeredo, só para exemplificar os que tem mais dinheiro e em contra partida o Rogério Magri e o Severino Cavalcanti.
O primeiro grupo é composto de políticos reconhecidamente bons de grana, o que lhes permite deixar aflorar o lado boçal, mesquinho, arrogante, megalomaníaco, guloso e despudorado com relação a maneiras de se ganhar mais dinheiro.
Do outro o Severino e o Magri, pessoas menos abastadas cuja única diferença é a de terem sido ladrões de galinha pela merreca que tentaram usurpar.
É Cecília, quanto mais dinheiro, mais o carater se corrompe até que dele não reste absolutamente nada.
Mas não podemos radicalizar dizendo que todos são corruptos. São só uns 97,94%, porque segundo o History Chanel, temos uns 2,6% de ETS disfarçados de seres humanos e talvez políticos os quais estão em cima do muro com medo de entrarem na confraria e serem aliviados até dos seus discos voadores.
É o risco que se corre colocando a mão no vespeiro.
Tudo de bom Cecília, continue a prestigiar o nosso blog.
Aprenda a chamar a polícia...OTIMA IDEIA
Colaboração de Rosane Regina
Tenho sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.
Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.. Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:
-Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:
-Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
Eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.
Luiz Fernando Veríssimo)
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