SP rejeita denúncia contra promotor acusado de assassinato
O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) rejeitou denúncia contra o promotor Pedro Baracat Guimarães Pereira, acusado de assassinar o motoqueiro Firmino Barbosa, em 2008. Dessa forma, ele não se tornará réu no processo que respondia por homicídio culposo. O Tribunal entendeu que o promotor agiu em legítima defesa ao disparar contra o motoqueiro que tentava o assaltar. Não cabe recurso à decisão.
* artigo gentilmente enviado para a Viúva por Ultima Instância, ultimainstancia.uol.com.br, que obteve as informações da Folha de São Paulo validando a minha tese que na NET tudo se copia, quase nada se cria.
Como diria o velho Jack, vamos por partes; sela lá quem for, promotor, Zé das Couves, Salim do Turco Circuito, SEJA LÁ QUEM FOR, se o cara estiver portando uma arma dentro da lei e sofrer uma tentativa de assalto, TEM TODO O DIREITO DE SE DEFENDER, mesmo que para isso tenha que mandar o seu algoz para os braços do capeta, beiço do macaco, garganta da onça.
O promotor agindo em legitima defesa me lembrou um jardineiro que foi parar em uma delegacia por ter cortado a cabeça de um Pit Red bull criado com leite de Fila Brasileiro que era de propriedade de uma totosa de mini saia a qual cruzara as pernas diante do delegado deixando ma mostra a etiqueta da sua calcinha.
O delegado diante daquela visão tomou as dores da “proprietária da vitima”, perguntando aos berros o porquê daquela crueldade.
Foi porque ele pulou o muro da casa dela e tentou me atacar.
O senhor podia ter batido nele com o cabo da foice, disse o delegado que no intimo já o tinha na conta de um assassino feroz.
Podia sim seu delegado, isso se ele tivesse tentado me morder com o rabo.
E volta a minha mente aquela antiga citação de que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Polícia confunde sapo de pelúcia com bomba e fecha escola nos EUA
Em Lafayette, no pátio da Peack to Peack Charter School, um sapo Caco de pelúcia do seriado ‘Muppets’, colocado dentro de um saco de papel, foi o responsável pelo fechamento da escola por parte da polícia que pensava ser o embrulho uma bomba.
Por uma questão de respeito, a policia norte americana liberou a versão de que teriam sido seus policiais quem cometeram o equivoco, quando na verdade se tratou de uma equipe da Scotland Yard que passeavam pelo local curtido merecidas férias dadas pela Rainha e seu vassalo Tony Blair, depois de confundirem um cucaracha de nome Charles com um terrorista das terras do Alá.
Restaurante de hotel proíbe palitos de dentes por 'ameaça à segurança'
O negócio é o seguinte, os caras tinham paura que a nossa querida Danuza Leão fosse almoçar lá e pegasse os caras fora do banheiro e as claras se utilizando do instrumento conhecido popularmente como sobremesa de caminhoneiro.
O pau ia roncar!!!
Supremo nega inclusão de Lula como réu no processo do mensalão.
Vaaaaaaai, né não que os caras fizeram uma coisa desta????
Não é possível, logo o Supremo!!!!!
Mas eu tenho certeza que se isso ocorreu, não deve ter sido pelo fato da presidência da república ter o poder de indicar os membros do STF.
Isso foi mera coincidência!!!
Ex-secretário geral do PT faz acordo e não é mais réu do caso Mensalão
E o Silvinho está com o brioco livre leve e solto depois de fazer um acordo com o procurador geral da União dos Trampos do Brasil, onde se compromete a trabalhar voluntariamente como professor em cadeias públicas ensinando aos detentos como se dá um puta beiço na união e sai mais puro que virgem recém nascida.
Pelo que os caras desviaram no affair mensalão, o acordo com a procuradoria deve ser considerado como o maior salário recebido por alguém no Brasil até que o Marcos Valério o supere.
Alguém aposta contra???
R$ 50 MIL POR DANOS MORAIS
Funcionária algemada no Carrefour por suspeita de furto receberá indenização
Da Redação da Ultima Instância - 08/04/2010 - 10h34
As empresas Carrefour e Atra Prestadora de Serviços em Geral foram condenadas ao pagamento de indenização no valor de R$ 50 mil, por danos morais, a uma promotora de vendas que foi algemada após ser acusada de furto. A decisão é do TRT-RS (Tribunal Regional do Trabalho do Rio Grande do Sul).
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O caso ocorreu em 2007, quando a promotora de vendas foi acusada pela equipe de segurança do supermercado (Atra) por furto de uma caixa de lápis de cor. Ela foi algemada na frente de colegas e clientes, e levada para uma sala onde, segundo ela, foi coagida a assinar um termo de furto.
Em depoimento, um fiscal do Carrefour contou que, primeiramente, os seguranças alegaram que a funcionária havia furtado um pacote salgadinho e uma garrafa de vinho. Ele mesmo avisou que aquilo era um engano, pois ela havia comprado os produtos e os levou para dar vista, feita por ele mesmo na função de fiscal.
Em seguida, os seguranças encontraram no balcão da promotora uma caixa de lápis de cor que não tinha passado pela vista, acusando-a novamente.
Entretanto, ficou comprovado que o lápis fora fornecido pela agência de publicidade, para escrever cartazes. A funcionária há pouco tempo na função, alegou que não sabia que o produto deveria passar por vista nesse caso.
Os funcionários da segurança a obrigaram a assinar um termo de furto. Se não fosse assinado, ela não teria de volta seus documentos.
A Brigada Militar foi acionada e as partes conduzidas a uma delegacia para registro de ocorrência.
A promotora de vendas compareceu ao departamento de pessoal da Atra, onde foi demitida por justa causa. Como ela não queria que a justa causa ficasse registrada em sua carteira de trabalho, resolveu pedir demissão, que foi aceita pela empresa.
Ao fixar em R$ 50 mil o valor da indenização por dano moral, a 5ª Turma considerou que a funcionária foi humilhada e submetida a grande constrangimento.
O pedido de demissão foi revertido para despedida sem justa causa, por vontade da empregadora, fazendo jus a autora aos valores da rescisão e às guias do seguro desemprego.
As empresas ainda podem recorrer da decisão.
Certa vez ao entrar no Extra Supermercados aqui de Curitiba, trajando calça de agasalho suja de graxa de carro e camiseta um pouquinho pior, pois alem da sujeira tinha um monte de buracos, fui seguido por um segurança quem se escondia por detrás das gôndolas esperando o momento certo de me pegar suprimindo na base da mão leve as mercadorias da empresa.
Não fiquei na broca porque o cara como a maioria dos idiotas era um imbecil, sem nenhum treinamento se achando um detetive de seriados policiais de televisão.
Ao invés de tomar satisfações, me encaminhei até a gerente de loja que me sorriu se espantando de ver naqueles trajes, me dizendo que não havia me reconhecido uma vez que estava acostumada a me ver de terno e gravata e muito bem perfumado.
Eu tinha um motivo para andar assim, na época eu montava e administrava equipes de vendas em um empresa de representação de minha propriedade para a Golden Cross.
Não dava para andar fedendo e me vestir como maloqueiro, né não?
Há sim, a gerente me disse revirando o zoinho que eu continuava cheiroso!!!
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