sexta-feira, 2 de abril de 2010

Antigo ditado de um velho deitado

Como diz o velho “deitado”, cuidado e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, isso se as pessoas em questão não tiverem feito um rigoroso regime mental trocando o raciocínio lógico pela capacidade intelijumentica de discernir o correto do absurdamente estúpido.

Seguindo esta linha, a esposa de um nobre deputaiado paranaense ao completar bodas de prata resolveu que festejaria a data privativamente, longe de parentes, amigos, assessores e demais esticadores do sacro sacrão do marido, todos acostumados as boca livres de comes e bebes, principalmente os bebes os quais nestas ocasiões para não cair na boca maldita dos nobres colegas, são compostos de águas que passarinho não toma, sempre maiores de dezoito anos.

A madame queria naquela oportunidade se ver livre de tudo isso, para tanto fez reserva em um motel luxuoso da capital dos pinheirais, tratando de lembrar do conselho de outra fêmea emplumada esposa de outro fraterno político do marido sobre a periculosidade deste tipo de ambiente, berço esplêndido de futuros seres que um dia poderão se candidatar a presidente da república por serem metidos e gozados.
Não querendo arriscar a apanhar um espermatozóide que se perdeu da sua galera e que não foi defenestrado pela arrumadeira da suíte, a senhora tratou de se livrar de possíveis nadadores perdidos jogando álcool da hidro para em seguida em um gesto Nerítico, tocar fogo no rabo deles, coisa absolutamente naturais, pois espermas tem quase a mesma configuração de girinos com seus rabinhos irrequietos.

A intenção teria dado certo se não fosse pelo fato da banheira ser confeccionada em plástico termo-fixo, popularmente chamado de fibra de vidro, material nem um pouco resistente a chamas  conseguidas pela ação de um litro de álcool e um palito de fósforo acesso os quais aliados a um catalizador na forma de uma veia coroca atrás de um orgasmo de prata fez com que a banheira derretesse completamente, só não causando a destruição total do motel pela ação dos funcionários que correram para o quarto depois de descobrirem que a gritaria não tinha sido motivada por um orgasmo preso a anos e sim pelo fogo no rabo da madame em tentar garantir que pela sua perereca só passaria os meninos do maridão.

Fogo apagado, prejuízo acertado com direito a gorjeta para a manutenção do segredo, coisa que por este texto chega-se a conclusão que foi dinheiro jogado fora, e lá se vai o casal de volta a sua residência sem ao menos terem desfrutado da champanhe francesa que celebraria as bodas de prata, ficando talvez a comemoração para quando completarem bodas de ouro, isso se o marido não se lembrar  do ocorrido a vinte e cinco anos antes, fato que o levará a uma crise interminável de riso o qual passando, nem o azulzinho conseguira colocar o elemento forte e rijo, mais rijo do que forte para o resgate da comemoração abortada a duas décadas e meia pelo ato insano de uma véia, agora 25 anos mais coroca.


Juízes federais ampliam folga para quase toda semana
Alguns deles já se encontram no desvio desde quarta-feira, fazendo com que as pessoas que necessitem dos seus préstimos fiquem mais uma semana a ver navios.
Fomos nossos ancestrais nos primórdios anos antes de Cristo que criamos essa gente, portando, nada a reclamar...


Um advogado morreu e foi para o céu.

Enquanto estava em frente a São Pedro nos portões celestiais, viu uma enorme parede com relógios atrás dele. Ele perguntou:

- O que são todos aqueles relógios?

São Pedro respondeu:

- São relógios da preguiça.

Todo mundo na Terra tem um relógio da preguiça.

Cada vez que você vagabundeia os ponteiros se movem mais rápido.

- Oh!! - exclamou o cidadão. - De quem é aquele relógio ali?

- É o de Madre Teresa. Os ponteiros nunca se moveram, indicando que ela nunca descansou.

- E aquele, é de quem?

- É o de Abraham Lincoln. Os ponteiros só se moveram duas vezes, indicando que ele só se encostou duas vezes em toda a sua vida.

E o relógio do tribunal de justiça também está aqui?

- Ah! O do tribunal está na minha sala.

- Ué!! - espantou-se o cidadão.

- Por quê?

E São Pedro, rindo, respondeu:

- Estou usando como ventilador de teto!!!


         

                         

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