Não lembro se contei ou não esta, mas se contei, vou repeti-la porque tem tudo a ver com o momento sócio econômico cultural que é o governo metendo a mão nos nossos bolsos sem dó nem piedade.
Minerinhummmmmm
Zé Miguilim comenta com sua esposa, a Bastiana:
- Muié, ricebi uma intimação da Receita Federal.
Caí na máia fina!!! Ocê acha que devo comparecê à odiência com o fiscáli, de botas e carça de serviço, pra parecê mais simpres, ou de rôpa de sair, pra passá uma image de seriedade?
- Home, vou dizê a mema coisa que minha mãe me disse quando preguntei prela se devia di usá carcinha de renda ou de seda, na noite de núpcias.
- E que foi que sua mãe disse?
- Tanto faz! Ele vai te fudê.... de quarquer jeito.
Mais uma do Congresso em Foco que dá no que pensar.
Quinta-Feira, 15 de Outubro de 2009
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12/10/2009 - 16h00
Atual legislatura é “muito medíocre”, diz Jarbas
Senador do PMDB pernambucano critica Congresso por crise administrativa e falta de transparência e aponta 2009 como um “ano perdido”
Para Jarbas Vasconcelos, Congresso adota transparência pela metade toda vez que se defronta com denúncia
Fábio Góis
Um dos fundadores do PMDB, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) demonstra descrença sobre possíveis avanços do Congresso no campo da ética. Finalista na categoria especial “Combate à corrupção” da quarta edição do Prêmio Congresso em Foco, Jarbas disse que o ano de 2009, marcado no Senado por escândalos como o dos atos administrativos secretos, foi um ano perdido para o Parlamento brasileiro.
“Este é um ano perdido. Não acredito que o Congresso encontre uma agenda positiva, sobretudo em ano eleitoral”, disse o senador, considerado um dos dissidentes do PMDB por se contrapor ao governo, do qual o partido é o principal aliado no Senado. “A gente teve uma legislatura muito medíocre.”
Para Jarbas, o ano eleitoral será “ainda mais medíocre”, uma vez que as “sequelas” da crise que abalou o Senado por meses, tendo como protagonista o próprio presidente da instituição, José Sarney (PMDB-AP), ainda fazem efeito.
“Sarney continua presidindo como se nada estivesse acontecendo”, diz o senador pernambucano, para quem as mudanças administrativas em curso na Casa, segundo o estudo encomendado à Fundação Getúlio Vargas, não são satisfatórias.
Transparência pela metade
“Acho que a reforma administrativa se arrasta. As duas Casas, Câmara e Senado, só tomaram medidas moralizadoras só depois das denúncias”, completou o senador, quando lembrado sobre o escândalo da farra das passagens, série de reportagens do Congresso em Foco publicada no primeiro semestre.
“As duas Casas ainda pecam pela ausência de transparência, que devia ser total e completa. Evitaria que matérias como as do Congresso em Foco precisassem ser publicadas. O volume das denúncias foi tão grande que a transparência teve de aparecer, mas mesmo assim pela metade”, completou o parlamentar, para quem o Prêmio Congresso em Foco é um “estímulo do reconhecimento do trabalho”.
“O Prêmio Congresso em Foco é uma coisa importante, porque destaca aqueles que fizeram um bom trabalho”, disse o senador pernambucano. Ele é um dos cinco parlamentares que, na avaliação de jornalistas que cobrem o Congresso, mais se destacaram na promoção da Justiça e no combate à corrupção este ano (leia mais).
Jarbas lamentou que o esforço de alguns esbarre nos desmandos praticados por outros, o que traria um clima de “perplexidade e mediocridade” no Parlamento. “Ao mesmo tempo, as coisas não andam de forma satisfatória. É aí que vem a frustração.”
A coisa anda tão pestilenta que tem neguinho que não conseguiu um único e mísero voto e mesmo assim aparece em programas de entrevista de TVs fechadas, falando erdas em cima de ostas como se fizesse parte do grupo das cerejas do bolo.
É o que aquela lorpa chamada de suplência faz para piorar a imagem dos poleiros de papagaios que se transformaram o senado e a câmara federal, de tantos podres que por ali foram acumulados.
Consertar não dá mais, nem na próxima legislatura ou até mesmo na que a suceder, porque pau que nasce torto morre com peyronie, de esquerda ou direita, em uma ação de heditariedade passada de pai para filhos que são preparados pelos projenitores para dar continuidade a sanha rapinaria que se transformou os cargos públicos no Brasil.
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