Virou rotina
Mais uma vez um campeonato foi decidido não pelos jogadores e sim pela arbitragem. O pênalti não marcado contra o Sport pelo glorioso apito de pau, Alicio Pena, foi algo digno de um Simon e Gaciba da vida.
Não sou Corintiano, nem me simpatizo com os mosqueteiros, mas sair de um buraco como estão tentando, tendo a chance de premiar a sua torcida, esta sim maravilhosa e serem barrados por dois autênticos cabeças de bagre que são o arbitro e o bandeira, não dando um pênalti escandaloso como aquele, nos faz pensar se o futebol lá na frente se continuar a acontecer este tipo de coisas não irá perder a graça por estar sendo criada uma nova realidade que substituirá a eterna citação de que o futebol é uma caixinha de surpresa, por já sabermos de antemão que o resultado será manipulado pelo único cara que deveria ser absolutamente neutro.
A muito tempo estou dizendo que o preparo físico dos jogadores ultrapassou e muito a dos homens de preto. Eles estão hoje mal colocados, longe dos lances mais agudos e como no caso do Simon, apitando com uma empáfia maior que o monte Everest. Muitos se julgam no mesmo patamar do gaucho, como por exemplo o Herbert Roberto Lopes aqui da terrinha, para quem só está faltando uma plaquinha no peito com os dizeres, Herbert, The Best. O cidadão faz cada uma que parecem duas, prejudicando alguns times e o pior, não se rendendo nem quando os tapes das jogadas são reprisadas a exaustão. Não só ele como seus companheiros de apito parece ter incorporado as regras do futebol uma das leis do chefe, aquela que diz que o chefe tem razão, o chefe tem sempre razão e que na improvável hipótese de acontecer dele estar errado, entra automaticamente em voga as duas regras citadas.
Pior do que isso ser incorporado é o fato de nem o Tribunal de Injustiça Esportiva ou a comissão de arbitragem da CBF não fazerem absolutamente nada para coibir esta autentica prepotência que sempre é usada para encobrirem seus erros ou maquiarem atitudes altamente suspeitas que podem ter sido feitos para a obtenção de vantagens ilícitas.
Esta ainda presente em nossas lembranças o rolo que armou o senhor Edilson Pereira, o que desautoriza qualquer pessoa a dizer que esta probabilidade não existe, que é fruto da minha imaginação.
Não estou propondo que o futebol sofra uma modificação para se tornar igual ao futebol americano, que paralisa a partida , para a análise das imagens e somente depois disso dar o veredicto apropriado. Acredito que deveriam colocar mais um arbitro e mais dois auxiliares, ficando dois em cada parte do campo cada dupla se responsabilizando pelas jogadas do seu ínfimo setor. Se isso não resolver, aí não vai ter jeito, lobotomia total e ampliada em cada uma das cabeças de bagre e o deslocamento dos mesmos para as arquibancadas para depois das partidas varrerem os estádios.
Para aqueles que acham que estou radicalizando, quero lembrar que para a incompetência, todo o exagero é pouco.
Patroa mantém empregada em cárcere privado por 14 anos na BA
Não é possível, esta mulher só pode ser Austríaca. Peçam a identidade dela e vejam se não entrega um passaporte.
Denise Abreu relata pressão, mas nega ordem para venda da Varig
Danada esta menina, fez que foi, não foi e acabou fondo no rabicó da dona Dilma. E agora os puxas sacos do lula vão suar para provar a inocência da pretensa futura patroa.
Os coletes que vai ser, se isso acontecer, já disse, viro dançarino de tango e me naturalizo Argentino...
Justiça de SC determina divisão de prêmio entre patrão e empregado
Como se diz em Santa Catarina, Arre Égua, até que enfim a justiça deu uma dentro.
O safado do Patrão queria é dar um beiço no pobre empregado. Seria infinitamente mais justo tirar tudo do vigarista e dar ao rapaz, mas nomear um administrador publico para o seu dinheiro, porque com o pouco nível cultural que o coitado tem, os malandros vão tomar tudo dele em dois tempos. Não o estou criticando e sim fazendo uma contestação devido a matérias que assisti com ele falando na televisão. O menino pela pouca educação que recebeu tornou-se uma pessoa muito simplória, alvo extremamente fácil para os espertalhões que nestas horas sempre aparecem, vindos na maioria das vezes do próprio seio familiar.
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